Jantei à pouco, aqui em Sampa, num restaurante chinês perto aqui de casa que estava quase lotado.
Do salão avistava-se a cozinha. Dentre os cozinheiros, garçonetes e clientes que enchiam o restaurante eu era o único ocidental. Não se ouvia uma única palavra em português.
Do salão avistava-se a cozinha. Dentre os cozinheiros, garçonetes e clientes que enchiam o restaurante eu era o único ocidental. Não se ouvia uma única palavra em português.
Ao meu lado uma grande família jantava numa mesa enorme, daquelas que tem no centro uma base giratória onde estavam, e circulavam, muitos pratos. Uma festa para os olhos.
Todos no restaurante comiam com hashi e chawan, eu inclusive. Menos um irritante adolescente, certamente um revoltado, que comia em um prato. Eu disse: ele comia em um prato. E mais, usando garfo. Usando faca. O garoto estava armado!
Pior, horror dos horrores, o desajustado, o rebelde, segurava o harumaki com um guardanapo de papel! Sampa corrompe.