Estamos em pleno Ramadã e em plena Olimpíada.
No período sagrado para os muçulmanos deve-se jejuar do nascer ao por do sol para expiar os pecados.
Mas como o remador Mohamed Sbihi ou o lutador de judô Maher Abu Rmeileh vão encarar as provas, assim fraquinhos?
Os dois pelo menos já passaram por cima dos preceitos e vão preferir depois ser castigados com um jejum de 60 dias. Afinal a tradição só abre exceção para viagens, doença, gravidez, amamentação ou idade avançada. O Profeta não pensou nas Olimpíadas.
O jejum se estende também a relações sexuais.
Mas cá pra nós alguém acredita que se a Mozah al-Missned do Qatar lhe aparecer tem como resistir? Se atleta olímpico não resiste a uma medalhinha imagine como recusar esta divina flor do deserto. Nem mesmo a possibilidade de depois encontrar as 72 houris no paraíso é suficiente, mesmo por que o jornal dinamarquês Jyllands-Posten disse que elas já acabaram. Sinceramente Sheikh Hamad bin Khalifa, com todo o respeito, segunda esposa? Tadinha. Não quer? Libera.
Mozah é uma explosiva, sem trocadilhos, mistura de mulher linda, sexy, elegantézima, articulada, altiva e muito inteligente. Um pecado de mulher. Ôps, uma benção de Alah.
Procure assistir uma entrevista dela. Inglês cool, pausado, de uma altivez sexy que se você for homem ou vai ter uma ereção ou vai se sentir menor que um grão do Sahara. Se você for mulher, bem, se você for mulher, no way amiguinha.
É melhor você achar a lâmpada do Aladim e fazer seus três pedidos.